Acidentes com animais aquáticos.
Nesta época do ano, os acidentes com animais aquáticos aumentam consideravelmente.
Alguns animais marinhos apresentam estruturas que, em contato com o homem, podem causar acidentes quando invadimos inadvertidamente seu território, quando chegamos muito perto deles ou quando os manuseamos sem os devidos cuidados.
As crianças são mais suscetíveis porque desconhecem o perigo que existe em manipular certos animais aquáticos. Os animais mortos também não devem ser manuseados porque algumas espécies como as águas vivas e alguns peixes, podem conter o veneno mesmo após a morte.
A prática de esportes aquáticos e pescaria são as situações de maiores riscos para estes acidentes, portanto o ideal é vestir roupas escuras, pois alguns animais conseguem desviar de objetos escuros. O banhista que está no rio ou mar a lazer também pode sofrer acidentes com animais aquáticos.
Segundo estudo, no Brasil os animais marinhos mais relacionados aos acidentes são: ouriços- do- mar (50%); cnidários (cubomedusas e caravelas) responsáveis por 25% e peixes venenosos como bagres, arraias e escorpiões (25%). Nos rios e lagos os acidentes podem ocorrer por envenenamento ou toxinas como, por exemplo, os peixes bagres e mandis ou por peixes traumatogênicos como piranhas e traíras.
Em caso de acidente, procurar o pronto atendimento o mais rápido possível. Não usar fórmulas caseiras, pois podem piorar ou mascarar o quadro.